Mais presença, menos presente.

No último dia das crianças o menino não ganhou presentes. Não que não mereça. Merecer ele merece e por isso ganha de vez enquanto,  Mas dessa vez pai e mãe optaram por não estimular o incontrolável espírito consumista que habita cada um de nós. Ele não se importou, não pareceu muito preocupado com esse fato. Talvez porque estava muito ocupado se divertindo.

(que assim seja)

🙂 🙂 🙂

Dia das crianças (o primeiro)

Hoje acordamos cedo mas aproveitamos para rolar um pouco mais na cama. Cauêzinho fez seu agito habitual até que nos aprontamos para dar uma volta e socializar. Ainda antes de sair a madrinha apareceu com presente para o pequeno. Um “cáuô” (é como ele diz carro) de peças para encaixar. O passeio foi em um parque aqui perto, logo na chegada o Cauê ficou louco de felicidade ao ver um helicóptero que fazia decolagem. Gritava, levantava as mãos e pulava. Depois nunca viu tanta criança junta em um mesmo lugar. Uma festa como devia ser: pipoca, balão, bola, crianças e, apesar do dia nublado, muito colorido. Brincou na areia, na grama, chamou o “au au” (vários que estavam por lá), brincou no parquinho, interagiu com outras crianças, pulou no cangote do pai, ficou com medo de tirar foto ao lado do “Guguinha”, um boneco do Guga (o Kuerten) mas se divertiu. Depois pra não perder o almoço free, fomos até a casa da vovó Lili e do vovô Miga. Foi lá que o Cauê resolveu começar a dar os primeiros passos (imaginem a festa que a turma fez). Como não seria diferente, um Dia da Crianças marcante.